sábado, 29 de junho de 2013

Comecamos no cinema e gozamos no carro

Sou a Drika: safada e pronta para aventuras. Meu namorado e o Paulo um cara pegador e tarado: sempre disposto a foder gostoso. Ja saimos com travesti; fomos comidos (os dois!) por um mecanico gostoso; ficamos com uma ex-namorada dele loira e bem putinha; participamos de uma festinha com colegas de futebol. Tudo com carinho, beijo na boca, troca de linguas, arrepios e muito gemido. Na fila do cinema fiquei me esfregando no meu amorzinho, ele de pau duro, dava pra sentir o volume, enorme, apertado na calca. Fazia a maior cara de santo, quem observasse a cena nao imaginaria o quanto o Paulo e safado e tarado. Sentia que a respiracao dele se acelerava. Comecou a passar a lingua no meu ouvido, tive que conter o gemido, meu corpo inteiro arrepiado, minha calcinha molhadinha de tanto tesao. Minha vontade era dar ali mesmo, no meio daquele pessoal todo. Ele me dizia: - quero chupar a sua bucetinha, vou meter a lingua, fazer voce gozar na minha boca. A voz dele rouca e quente me deixou maluca, meus seios ficaram duros e maiores do que ja sao normalmente. Sentamos bem no fundo do cinema, nao lembro o nome do filme e nem o enredo, nao tenho a minima ideia o que se passava na tela. O Paulo de calca jeans e camisa azul clara e eu de vestido preto e calcinha rendada bem pequena e apertada. Ele dizia ao meu ouvido: - me da a sua lingua... quero mostrar como eu vou chupar sua bucetinha. Chupou a minha lingua inteira, meu corpo arrepiado, tinha vontade de gemer alto, me contive (um pouco... rs), minha calcinha inteira molhada. Uma de suas maos estava entrelacada no meu cabelo e a outra ele passava por meus seios. Depois foi descendo. Puxou minha calcinha para o lado e ficou brincando comigo. Podia sentir seu dedo brincando com minha bucetinha. Em meu ouvido: - voce e minha putinha, vou enfiar meu pau inteiro e socar gostoso, meter ate gozar, voce vai gemer e gritar como uma cadelinha faz pro seu macho. Abri a calca do Paulo, cinema escuro, lotado de pessoas prestando atencao ao filme. O pau dele enorme e duro. Afastei um pouco a cueca dele, sentia a pulsacao dele em minhas maos. Um casal que estava a nossa frente percebeu nossa pegacao. Os dois entraram no clima. Dava para escutar o barulho dos beijos e dos gemidos. Fiquei totalmente tarada, minha vontade era chupar o Paulo e o fazer gozar ali mesmo. Ele me mandou ficar quietinha senao seriamos expulsos do cinema. Me puxou pela mao e me levou para o carro. No estacionamento do shopping ele me pegou gostoso. Puxou meu vestido, lambeu meus seios, arrancou a minha calcinha e tirou o pau pra fora. Ele me dizia: - e isso que voce quer... voce e cadelinha e quer que eu soque em voce, enfie meu caralho gostoso nessa buceta apertadinha. Vou comer voce aqui dentro do carro, voce e putinha e nao aguenta nem chegar em casa... tudo bem, seu macho vai foder voce inteira. Deitou o banco do carro. Ele me fez sentar no seu pau, cavalguei bem cadelinha, putinha, vagabundinha. Rebolei no caralho. Ele metia forte e gemia. Podia sentir o suor dos nossos corpos, os vidros embacados. Segurava forte meu bumbum, empurrava minha buceta contra o seu pau. Foi rapido, estocadas fortes, podia sentir o meu macho inteiro dentro de mim. Falei bem dengosa em seu ouvido que ia gozar. Ele me dizia: - goza minha putinha, no pau do seu macho. Gozei bem gostoso, podia sentir meu corpo inteiro tremendo de paixao e tesao. Logo em seguida o Paulo tirou a rola pra fora, coloquei a boca e comecei a chupar, ele gozou na minha boca. Nos beijamos com gosto de porra. Paulo, sou sua namorada-amante-amiga que te adora e ama cada vez que compartilhamos nossos desejos e segredos. Como voce diz: “sem preconceitos, melindres ou frescuras”. Podemos brincar de ser homem ou mulher, inverter as posicoes, voce usar minhas calcinhas e minhas maquiagens. Na nossa relacao nao existe certo ou errado, a unica coisa que importa e o respeito e a liberdade para ser real e ao mesmo tempo personagem.

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